5 de dezembro de 2010

Bom e mau atendimento

Há uns dias, respondi à uma pesquisa de opinião em um site. Após a conclusão da pesquisa, apareceu a mensagem a seguir.




Ok. Eu odeio imprimir coisas. Anotei o código na minha caderneta (que está sempre na minha bolsa) e pensei que seria fácil: quando for ao shopping, busco o tal brinde.
Engano meu que as coisas seriam simples assim.
Ao chegar ao tal Espaço Realize, me encaminharam ao setor de perfumaria. A atendente não quis liberar o brinde sem a "carta". Que carta? Afinal, tudo tinha se dado por meios eletrônicos. Expliquei o fato, mas ela não quis me ouvir: me mandou de volta ao Espaço Realize pra conversar com a supervisora. Depois de uns 15 minutos, achei um supervisor que voltou comigo pro setor de perfumaria. Ele tentava conversar com a atendente, que insistia na apresentação da tal carta.
Até aí, tudo bem. Entendi que rolou um certo descompasso entre a empresa que realizou a pesquisa e a própria Renner. A empresa, pelo que parecia, não tinha avisado sobre o modo eletrônico de realização da pesquisa.
O problema foi quando, ao tentarmos uma conversa a 3 (eu, a atendente e o supervisor), a mocinha começou simplesmente a me ignorar. Quando o supervisor viu que realmente iria precisar da outra supervisora, que estava mais a par da pesquisa de opinião, ele foi à procura dela.
O que a atendente fez? Me deixou falando sozinha, arrumou uma substituta e foi lanchar! Tudo bem que ela não seria a pessoa que iria resolver o problema, mas eu esperava um mínimo de educação do tipo "Olha, preciso ir lanchar pq deu meu horário, mas em breve a supervisora virá atendê-la". Choquei!
A tal supervisora chegou, me mostrou as tais cartas (malas-diretas enviadas pela empresa responsável pela pesquisa), pegou meus dados, entregou meu brinde e se desculpou.
Isso em 43 minutos. Os supervisores eram fofos, mas a atendente e o tempo de espera deixaram a desejar. E muito!

Aí eu fui à Fnac, recém inaugurada no BH Shopping. Ao todo, fui atendida por 7 pessoas: o vendedor do setor de livros de arte, a funcionária terceirizada que faz os cartões da loja, outro vendedor (qdo voltei à livraria, o primeiro vendedor já havia ido embora), o caixa, o supervisor que foi ao crediário liberar minha primeira compra com o cartão, outro caixa (o 1º caixa deu pau e precisei ser redirecionada) e a mocinha que embalou os livros e me levou até à porta. Ufa! Agora o mais importante: TODOS super bem humorados e educadíssimos! A sensação que eu tive é que ou a Fnac é a melhor empresa pra se trabalhar ou a galerinha ali recebe mais que o presidente. Volto sempre, sempre e sempre!
As comprinhas? Livros de moda, claro!

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