11 de novembro de 2009

Uma outra versão do caso Uniban

Ok. Ninguém - muito menos eu - aguenta mais ouvir falar no micro-vestido pink de Geisy. Mas o que eu descobri foi muito, muito pior.
Descobri que a gente cresce e pode não amadurecer nunca. Ou ainda que conseguimos ser mais malvados que um bando de trogloditas universitários.
A história toda aconteceu na quinta-feira passada
, quando um colega menos antenado no mundinho fashion resolveu ir trabalhar com uma camisa social (ao menos) 2 números menor do que o dele.
Obviamente que ele não ficou trancado dentro do escritório enquanto uma multidão se aglomerava gritando "gigolô" ou coisa que o valha. Mas ele sofreu (quase) da mesma forma.
Como quinta-feira é dia de happy hour
, a zoação continuou noite afora frente a outros amigos deles que foram ao mesmo bar.
Quem levou a pior foi
, ironicamente, a única pessoa que sentou ao lado dele para dar um toque sério sobre a situação. O cara já tava tão humilhado que precisava sobrar pra alguém. E sobrou.

Bom
, o que fica dessas histórias pra mim é que o ser humano, além de ser capaz de ser extremamente sarcástico, deve utilizar-se do seu bom senso. Ao máximo.
Saber vestir-se não é usar as melhores roupas
, nem as mais caras. É também adequar-se ao ambiente: ninguém frequenta a praia de casaco de pele.

E pra fechar com diquinha, vamos lá.
Existe uma diferença entre roupa justa e roupa apertada. A justa é aquela que serve em vc
, mas que adere às suas curvas e formas e, por isso, deve-se atentar ao lugar e como deve ser usada pra não passar por vulgar ou até para não desvalorizar o próprio corpo.
A apertada é aquela que não serve mais. Desista. Doe para alguém ou até vale guardar se existe um plano rígido de emagrecimento em vista.
De qualquer forma
, cuidado com ambas - as justas e as apertadas.


Na dúvida deixe as roupas justas para os super-heróis...

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