Então, o babado é que a 284 foi impedida de produzir, comercializar, manter em estoque, importar ou exportar seus modelos inspired. Isso porque, em setembro do ano passado, a Hermès Internacional moveu um processo contra a marca brasileira e o juiz João Omar Marçura entendeu que a bolsa em moletom é uma réplica da famosa bolsa francesa.
Ou seja, a 284 se beneficiou dos investimentos e do design feitos pela Hermès.
Fato é que no dia 20, antes da liminar ser publicada, as bolsas estavam sendo vendidas na Daslu por R$120, num tipo de "liquidação relâmpago" (o preço original era de R$399). No fim da noite do mesmo dia, o (pouco) que sobrou foi recolhido.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs44J-vOp89X1pMLEmDTQJq1jj6wKzfii7d1Ckh7dSOY1cKaISVay6dNrr_L5fgNk-FQ4vK2bP_z53eULqMWOalHhM5j4PUBmp4_XMIPKWyPifIV3SyG92pmpiiSJWkWt3rDb5RLh5BvSd/s400/hermes.bmp)
Quando a bolsa da Céline (marca também francesa que existe desde 1945) caiu no gosto dos fashionistas, a 284 produziu uma réplica quase idêntica. Na foto abaixo, as duas primeiras bolsas são originais e a última é a brasileira.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxP8sLcye193u8bEvyWsIVneJvpJWBoQHPfA3lcJdgiwbFCP-ql9cTOpAs8Rd5vFAdTGbt2LN6Cu3jPXRx2hq0Xh8IIfwVO80SJrn7y7x0umLEaLbGShptyPliqFStAHEC_U25qoF_UJ2W/s400/celineds.jpg)
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